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Historiadora e turismóloga trabalham na reorganização do acervo do Museu Cabangu

Historiadora e turismóloga trabalham na reorganização do acervo do Museu Cabangu

Data de Publicação: 24 de maio de 2023 15:44:00 Dupla foi contratada pela Fundação Casa de Cabangu no início de 2023. Além do serviço com acervo, as profissionais auxiliam visitantes

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Por Redação... 

O acervo do Museu Cabangu, em Santos Dumont, passa por uma reorganização. O trabalho é realizado por duas profissionais: a historiadora Andréia Oliveira e a turismóloga Caroline Palmieri.

A dupla começou os trabalhos no início de 2023, a partir de uma contratação da Fundação Casa de Cabangu, que administra o Museu.

"Numa primeira etapa de trabalho, estamos fazendo um levantamento do acervo do Museu. Já tem um inventário pronto, mas ele está ultrapassado, ele é de 2005. Nós vamos fazer um novo inventário pra gente ver o estado de conservação desses itens que fazem parte das coleções, ver onde elas estão atualmente, o que estava na casa e foi levado pra Reserva Técnica, o que estava no pavilhão e foi removido pra sede administrativa", explicou Andréia.

Como o Museu voltou a receber visitantes, tanto a historiadora quanto a turismóloga, acabam prestando um auxílio informativo da história e da cultura do local. Além disso, elas realizaram alguns serviços básicos de limpeza e reorganização do espaço físico, o que interferiu no prazo de finalização do serviço.

"Inicialmente, pensamos no prazo de três meses, mas a gente tá vendo que vai se estender um pouquinho. Primeiro, nós demos uma ajeitadinha aqui no Museu, afinal somos colaboradoras e o patrimônio é nosso enquanto sandumonenses. Então fizemos uma limpeza básica aqui na sede, a gente reorganizou até para começar a voltar a ter visitas pedagógicas, estava precisando disso, ter um lugar de acolhimento no Museu, não só lá em baixo na casa. Agora já está uma coisa bem melhor estruturada, então a gente tá botando esse prazo de três meses, podendo esticar pra quatro ou cinco meses o levantamento,” afirmou a historiadora.

Com essa reorganização, além da casa de Alberto Santos Dumont na parte baixa do Museu, abriu-se a possibilidade de visitação na chamada sede administrativa para receber estudantes, pesquisadores e outros interessados.

No entanto, a visita neste espaço demanda uma marcação prévia com a Fundação, pois necessita de um acompanhamento profissional.

 

Fotos - Peterson Escobar

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