Organização estima 50 mil presentes em manifestação das forças de segurança em BH
Data de Publicação: 9 de março de 2022 17:56:00 Manifestantes cobram do governador Romeu Zema (Novo) a recomposição salarial das forças de segurança. Eles exigem que Zema cumpra um acordo realizado em 2019
Por Redação
A organização do ato dos servidores da Segurança Pública estima que haveria cerca de 50 mil presentes no ato desta quarta-feira (09) em Belo Horizonte.
Conforme a projeção, o número de presentes na mobilização desta quarta superaria aquele de 21 de fevereiro. Na oportunidade, a própria organização estimou a presença de aproximadamente 30 mil pessoas.
A previsão era de que 107 ônibus com servidores e familiares, vindos de 61 cidades do interior de Minas, desembarcassem em Belo Horizonte nesta quarta.
Embora tenha começado por volta das 10h, os servidores da Segurança Pública começaram a se concentrar na Praça da Estação ainda no início da manhã. Às 11h15, os manifestantes seguiram em caminhada pela região central até a Praça Sete. Na sequência, a mobilização seguiu rumo à Praça da Liberdade e depois até a Cidade Administrativa.
Com a aproximação dos agentes, algumas secretarias liberaram os trabalhadores mais cedo. O Estado negou que tenha evacuado os prédios, mas admitiu que, para evitar que servidores que trabalham na Cidade Administrativa ficassem presos no trânsito, encerrou o expediente antes do horário.
No novo local do protesto, os manifestantes cobram do governador Romeu Zema (Novo) a recomposição salarial das forças de segurança. Eles exigem que Zema cumpra um acordo realizado em 2019, que previa reajuste de 2020 a 2022.
O primeiro reajuste, de 13%, foi pago em 2020, porém ainda naquele ano, o governador vetou os outros dois pagamentos de 12%. Em função disso, as forças de segurança cobram as duas parcelas de 12% remanescentes do acordo de recomposição inflacionária firmado naquele ano.
A manifestação desta quarta é a terceira realizada pela categoria, que está trabalhando com expediente mínimo de 30%.
Aumento salarial
Na última quinta-feira (03), a secretária de Estado de Planejamento e Gestão, Luísa Barreto, recebeu as lideranças sindicais na Cidade Administrativa, mas não houve qualquer avanço nas tratativas. O governo de Minas argumenta que a recomposição de 10,06% proposta ao funcionalismo o público está dentro do limite prudencial de gastos com pessoal conforme a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Caso não ocorra, nesta quarta, um acordo entre o governo e líderes dos sindicatos dos profissionais da segurança pública de Minas Gerais, a categoria promete realizar uma "parada geral".
Foto: Flávio Tavares

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