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Quem não lembra do “Seu Omar", com o carrinho de doces na rua Antônio Ladeira?

Quem não lembra do “Seu Omar", com o carrinho de doces na rua Antônio Ladeira?

Data de Publicação: 29 de agosto de 2021 11:39:00 Todos disputavam as balas puxa que ele fazia, as cocadas brancas e morenas, e outros doces que ali eram encontrados, mas esses eram os tradicionais.

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 Por Doquinha - Colunista

Omar Pereira Alvim, figura impecável no seu jeito de trabalhar, com seu jaleco e boné branquinhos, que dava gosto de se ver.

"Seu Omar", como era chamado por todos, por décadas trabalhou com o carrinho de doces, a quem tive a honra de conhecer e até mesmo
de ter sido freguês na compra das famosas balas puxa.

A primeira pergunta que fazíamos a ele, era se de fato a bala estava puxa mesmo, pois era muito divertido ficar puxando a bala entre os dedos.

Há pouco tempo, mostrando a foto de “Seu Omar" a uma de suas netas e dizendo que gostaria de um dia escrever sobre ele, ela me confidenciou que seu avô adorava também, antes da refeição principal, saborear uma pinguinha com a desculpa de abrir o apetite.

“Seu Omar" foi casado com a professora Dona Geralda Beatriz, com quem teve quatro filhos: Adriana , Julio, Cássio e Carlos.

A foto de "Seu Omar" me foi enviada pelo amigo e leitor de minhas crônicas, o Peninha, amigo meu de infância. Seu pai tinha a famosa loja
Pechincha, também na Antônio Ladeira, ao qual agradeço pela bela recordação que me proporcionou em falar um pouco dessa personalidade sandumonense.

Fica aqui minha homenagem a essa personalidade carismática, que com sua simplicidade, ajudou a escrever um pouco da história de Nossa Terra.

Foto: Arquivo Peninha.

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