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Vídeo: Escolinha do Cruzeiro atende mais de 200 alunos no Córrego do Ouro

Vídeo: Escolinha do Cruzeiro atende mais de 200 alunos no Córrego do Ouro

Data de Publicação: 19 de dezembro de 2024 11:34:00 Portal 14B: Clube remonta aos 60 anos, mas a escolinha em si veio em 2006. De lá para cá, muitas histórias foram escritas e gerações marcadas

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 Por Peterson Escobar - Repórter...

 

 

Cada garoto carrega consigo os sonhos e as expectativas de um dia se tornar jogador de futebol profissional. A cada treino, as esperanças são renovadas e a disciplina se faz presente para chegar a um lugar que poucos chegam. Os ídolos e as referências estão na ponta da língua.

A 'Escolinha do Cruzeiro' atende no Bairro Córrego do Ouro cerca de 220 alunos com idades entre 7 e 17 anos. Para além do rendimento esportivo, uma das preocupações do projeto é também com a formação dos meninos: para a vida.

Apesar de o nome remeter ao xará de Belo Horizonte. A origem do clube sandumonense é outra.

"Muitas pessoas acham que têm essa ligação com o Cruzeiro, mas não tem nada a ver. E que aqui no Córrego do Ouro por ser um bairro muito grande, toda a vida teve divisão, era rua de cima contra a rua debaixo e aqui em baixo tem a garganta, o pessoal falava naquela subida do carbureto para cá: 'vai lá na garganta'. Aí ali tem o Santa Cruz, a gente sempre era time Santa Cruz e o Cruzeiro é lá de baixo, porque lá tinha aquelas conferências e tinha um cruzeiro até hoje lá e a primeira reunião foi feita no pé desse Cruzeiro, daí a origem do time do Cruzeiro ser lá de baixo do Cruzeiro, ficou até hoje e graças a Deus está funcionando", explica Paulo Henrique Pires, popularmente conhecido como “Coca”, presidente da 'Escolinha do Cruzeiro'.

O clube remonta aos 60 anos, mas a escolinha em si veio em 2006. De lá para cá, muitas histórias foram escritas e gerações marcadas, como a de 2014, campeã da Copa Bahamas e tantas outras, a sala de troféus não deixa mentir. Mas também entrou para a história no ano de 2024.

A satisfação fica evidente também nos depoimentos de mães e pais de alunos.

"Acho que palavras são até mais complicados, porque você tem que ver, no dia a dia, o que eu vejo pelo meu filho", declara Carmenlisa Novaes, mãe de um dos alunos da escola de futebol.

A escolinha se mantém por meio de parcerias com o comércio, ajudas parlamentares e também da Prefeitura. E segue, sobretudo, como um lugar em que muita gente sonha, mas que é justamente no processo que as coisas mais importantes são conquistadas.

 

 

Foto: Isabella Sad

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