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Mulher enterrada viva por pelo menos 10 horas em MG apresenta melhora e começa a se alimentar

Mulher enterrada viva por pelo menos 10 horas em MG apresenta melhora e começa a se alimentar

Data de Publicação: 30 de março de 2023 10:55:00 Paciente de 36 anos permanece na UTI, mas já conversa com médicos. No entanto, ainda não há previsão de alta. Ela foi encontrada por coveiros em uma gaveta mortuária fechada em Visconde do Rio Branco

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Por Tv Intregração 

A mulher de 36 anos agredida e enterrada viva por criminosos em um cemitério de Minas Gerais apresentou melhora no quadro de saúde, conforme atualização dada nesta quinta-feira (30) pelo médico Henrique Slaib, diretor geral do Hospital São João Batista e cirurgião assistente da paciente.

Na terça-feira (28), a mulher foi encontrada por coveiros em uma gaveta mortuária fechada após ter passado mais de 10 horas no local em Visconde do Rio Branco. Devido às agressões, a paciente teve traumatismo craniano, cortes no couro cabeludo, lesão grave no dedo da mão e fratura nos braços.

A mulher segue na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas começou a se alimentar e a conversar nesta quinta-feira. Ainda conforme o médico, ela ainda não tem previsão de alta.

"Ela deu entrada muito suja, com vários cortes grandes no couro cabeludo, uma lesão grave no dedo da mão, fratura nos braços e possivelmente uma fratura de perna, além de traumatismo cranioencefálico (TCE)”, relembrou o profissional.

Mulher é encontrada enterrada

A mulher foi encontrada na terça-feira de manhã por coveiros. Eles chegaram para trabalhar e localizaram a estrutura fechada com cimento fresco e sangue no local. Policiais foram chamados e ouviram gritos de socorro. A suspeita é que ela tenha ficado 10 horas no túmulo.

“Acredito que possa ser um período aproximado de 10 horas. Se a gente fizer um cálculo, o horário pode ser um indício. Ela pode ter sido colocada lá de 22h a 2h da manhã”, explicou tenente da Polícia Militar Ely Dias Moreira.

De acordo com a Polícia Civil, ela foi colocada no local, sem caixão, como forma de vingança por não entregar armas e drogas que estaria guardando a pedido dos autores do crime. A mulher alegou que o material foi “extraviado”.

 

Fotos: Divulgação Prefeitura de Visconde do Rio Branco / PMMG Divulgação

 

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