Fundador da NoFake palestra na CDL de Belo Horizonte
Palestra foi voltada para o setor de ópticos na maior CDL do Brasil, que possui mais de 200 óticas associadas
Por Redação...
O CEO e fundador da empresa NoFake, João Carlos, foi convidado pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Belo Horizonte a ministrar uma palestra para seus associados no último dia 13 de setembro na capital mineira. A palestra foi voltada para o setor de ópticos na maior CDL do Brasil, que possui mais de 200 óticas associadas.
Atuante no mercado nacional e com sede em Santos Dumont, a NoFake tem feito a diferença no mercado de ópticos. A empresa é voltada a combater as más práticas de mercado, sobretudo, aquelas que atentam contra o direito do consumidor em adquirir produtos de boa procedência e de qualidade.
Administrado pelos sócios João Carlos e Amanda Novaes, a empresa possui 31 colaboradores diretos e atua em todo o país.
Como a Nofake atua?
Quando a Nofake recebe uma denúncia de que uma loja está vendendo produtos falsificados, é iniciado o procedimento de proteger as marcas e os consumidores.
Sua denúncia
Quando ela recebe a denúncia o sistema dá início a um processo de verificação da loja.
Verificação
Nesse processo o sistema confirma se há a oferta de produtos falsificados. Ao ser comprovada a empresa parte para a notificação extrajudicial.
Notificação extrajudicial
A notificação extrajudicial é um documento, o qual é enviado para o endereço do responsável pela loja que está vendendo produtos contrafeitos (falsificados). Nele é proposto que a loja ajuste sua conduta a fim de evitar demandas judiciais.
Ajustamento de conduta
Após receber a notificação extrajudicial, o responsável pela loja tem a oportunidade de ajustar sua conduta. Ou seja, parar de vender produtos falsificados e evitar as medidas judiciais que o caso comporta.
Com a ação da NoFake no mercado, os resultados começaram a ser favoráveis. Junto a sua parceira, a Abióptica – Associação Brasileira da Indústria Óptica -, a NoFake contribuiu para a redução dos prejuízos gerados pela pirataria no setor óptico, de R$ 10.1 bilhões de reais em 2020, para R$ 8.58 bilhões de reais em 2022.
Conheça um pouco mais da NoFake no site www.nofake.com.br
Foto: Divulgação