Queiroga anuncia fim do estado de emergência em saúde pública por Covid-19
Data de Publicação: 17 de abril de 2022 21:59:00 O ministro da Saúde disse que a decisão só foi possível por causa da maior campanha de vacinação da história do Brasil
Por Vanessa Marques, do R7 Brasília
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou o fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional por causa da Covid-19 neste domingo (17), durante pronunciamento em rede nacional. Queiroga disse que a campanha de vacinação contra a doença foi a maior da história e que mais de 73% da população brasileira tinha completado o ciclo vacinal. Nos próximos dias, vai ser publicado o decreto com a decisão do governo federal.
O estado de emergência em saúde pública no Brasil foi decretado pelo então ministro Henrique Mandetta em fevereiro de 2020. O primeiro caso de infecção pela Covid-19 foi registrado no dia 26 daquele mês. O total de infectados pelo vírus no Brasil é 210. 147.125, segundo os dados do ministério da Saúde.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, participou de um pronunciamento em rede nacional de rádio e TV na noite deste domingo (17).
Com cerca de três minutos, o comunicado teve como objetivo anunciar o fim da Emergência em Saúde Pública de importância Nacional (Espin).
De acordo com o ministro, a decisão será oficialmente editada nos próximos dias e divulgada em ato normativo.
O fim da emergência deverá impactar ao menos 170 regras no Ministério da Saúde, incluindo a autorização de uso emergencial de remédios e vacinas.
É o caso do imunizante Coronavac, que tem autorização emergencial. No caso das vacinas da Pfizer, Janssen e AstraZeneca, os imunizantes já têm o registro definitivo. E, portanto, não vão sofrer impacto.
Queiroga disse ainda que mais de 73% da população brasileira já completou o esquema vacinal. E que 71 milhões de doses de reforço foram aplicadas.
“Graças à melhora do cenário epidemiológico, à ampla cobertura vacinal da população e à capacidade de assistência do SUS, temos hoje condições de anunciar o fim da Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional, a ESPIN. Nos próximos dias, será editado um ato normativo disciplinando essa decisão”, afirmou o ministro.
Ainda de acordo com o ministro da Saúde, o fim da emergência sanitária não significa que o Brasil está livre do coronavírus.
“Continuaremos a conviver com o vírus. O Ministério da Saúde permanece vigilante e preparado para adotar todas as ações necessárias para garantir a saúde dos brasileiros”, complementou.
Até o momento, a pandemia de Covid-19 causou oficialmente a morte de de 660.000 brasileiros.

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