O atendimento prestado pela equipe do Hospital Misericórdia Santos Dumont (HMSD) foi alvo de agradecimentos e elogios de pacientes e familiares que passaram pela instituição de saúde recentemente. Os usuários destacaram a atenção e o cuidado que receberam dos profissionais do HMSD. 

É o caso do Alexandre Krass, pai do pequeno Alexandre Krass Júnior, de 8 anos, que ficou internado entre os dias 29 de abril e 02 de maio, com um quadro de dengue hemorrágica. Ele destaca o cuidado da enfermeira que acompanhou o filho durante a estadia do garoto no hospital.

"Ele foi super bem atendido. Ficou internado, foi super bem tratado por todos no hospital, pelos médicos, foi muito bem assistido pelas enfermeiras. Tem uma enfermeira chamada Aline, o que você imaginar de bom, aquela mulher tem. Ela cuidou muito bem do meu filho. Meu filho é muito difícil de lidar com as pessoas e ele queria até que ela subisse e ficasse com ele. Ele foi muito bem assistido, muito bem atendido e já está em casa", relata o pai da criança.

Alexandre também fala do trabalho da médica que providenciou a alta do filho, mesmo depois de atender 40 crianças durante o dia. "Ela terminou (de atender as outras crianças) quase 21h, foi lá e deu a alta para ele. Então eu achei ela também uma profissional exemplar, porque ela podia ter deixado meu filho lá e só no outro dia ter dado alta para ele, mas não, ela terminou as 40 crianças que ela atendeu e deu alta pra ele. Foi um serviço nota 10", elogia.

Já João Batista da Silva, de 68 anos, ficou internado na instituição por 36h, na última semana. O comerciante apresentava um quadro sem urinar, com inchaço e dor. Depois da recuperação, João fez questão de elogiar o atendimento recebido no HMSD.

"Os profissionais trabalham com amor e disposição. Os procedimentos são idênticos a de hospitais onde já fiquei internado. Eles trabalham com o mesmo procedimento padrão de um hospital Márcio Cunha (Ipatinga), Hospital de Timóteo, Coronel Fabriciano e os de Juiz fora. Tem que dar os parabéns para as jovens da equipe médica que atendem na emergência. São raras as profissões que o profissional trabalha 95% do seu turno. Essa emergência, aliada à dengue, é um estado de guerra", ressalta.

Foto: Isabella Sad